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Volkswagen T-Cross seguirá com produção reduzida por mais um mês

Fábrica de São José dos Pinhais (PR) está com atividades concentradas em apenas um turno

Honda HR-V Touring vs. VW T-Cross Highline vs. Jeep Renegade S

Iniciado no dia 1º de junho, o regime de layoff instituído na fábrica do Volkswagen T-Cross em São José dos Pinhais (PR) deverá durar além do programado. De acordo o sindicato local dos metalúrgicos, a suspensão temporária dos contratos de trabalho - que deveria durar até setembro - será ampliada e passará a valer até o fim de outubro.

Com isso, o quadro formado por 437 funcionários seguirá inativo e a fábrica continuará operando em apenas um turno de produção. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, o layoff foi motivado pela necessidade de adequação no volume de produção, devido à redução na demanda.

Quando anunciou a implementação do layoff, ainda no final de abril, a Volkswagen revisou os números de produção programados para o ano. A expectativa era fechar 2023 com aproximadamente 100 mil veículos fabricados. Diante das paralisações, a meta foi reduzida para algo entre 84 mil e 90 mil unidades. Agora, com a continuidade do layoff por mais um mês, os números certamente serão ainda menores.

Curiosamente, mesmo com produção reduzida, o T-Cross tem registrado bons números de vendas. Só no último mês de julho, por exemplo, vendeu 8.553 unidades. No acumulado do ano, soma 40.587 exemplares vendidos e lidera o ranking da categoria à frente de Hyundai Creta, Chevrolet Tracker e Jeep Renegade.

Volkswagen T-Cross - Fábrica São José dos Pinhais

Novo T-Cross 2024

Ao mesmo tempo em que enfrenta dificuldades de produção, o T-Cross ensaia importantes novidades no visual. Flagras já adiantaram que o modelo receberá reestilização de meia-vida em breve, com mudanças concentradas na dianteira e no interior. Ganhará novos para-choques, rodas e, na versão mais cara, receberá faróis inteligentes I.Q. Light.

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