A eletrificação dos automóveis se tornou uma pauta maior. Com a Europa proibindo os modelos a gasolina e diesel a partir de 2035, existe um caminho a ser seguido. Também não sabemos como será esse caminho no mercado brasileiro, já que temos outras alternativas locais mais acessíveis, mas algo que nos deixaria em um caminho diferente do exterior. 

Mas o que é a eletrificação? Há diversos tipos disponíveis, inclusive já vendidos no Brasil. Listamos quais são, como funcionam, suas diferenças e semelhanças e, o mais importante, os prós e contras de cada uma em uma visão global e na local, desde os híbridos-leves até os modelos 100% elétricos. Há espaço para todos eles?

 

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Os híbridos-leve podem ser uma solução de baixo custo, mas com uma eficiência na redução de consumo e emissões discutíveis. Os híbridos comuns, sem a necessidade de recarga externa, parecem uma opção melhor, apesar da pouca autonomia elétrica. Já os híbridos plug-in rodam no modo 100% elétrico, mas dependem da recarga externa e, caso não faça, é apenas carregar um peso extra sem função. Os elétricos, como diz o próprio nome, aposentam o motor a combustão por completo. 

Qual o melhor para nosso mercado nos próximos anos? Em um país de dimensões continentais e sem o poder de compra da Europa, há um desafio para achar a melhor solução? Será que teremos algo particular na comparação com o restante do mundo? E quais os incentivos para isso? São dúvidas ainda a serem solucionadas.

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