Após meses de paralisação e redução das atividades por conta da pandemia, a Volkswagen anuncia que finalmente retomou as operações em todas as 16 unidades fabris que mantém mundo afora. Em nota, a marca confirmou que, embora com diferentes níveis de capacidade (entre 60% e 70%), todas as plantas de veículos para passageiros voltaram efetivamente a funcionar.

Na Europa, as fábricas ficaram fechadas por cerca de 6 semanas, enquanto na América do Sul - unidades de São Bernardo do Campo, Taubaté, São Carlos no estado de São Paulo e São José dos Pinhais, no estado do Paraná, além das fábricas argentinas em Pacheco e Córdoba – a paralisação foi de 10 semanas. No México, a suspensão durou ainda mais - 11 semanas - e foi encerrada ontem com o retorno dos trabalhos em Puebla.

Galeria: VW Nivus produção (fábrica Anchieta)

Na Alemanha, a retomada aconteceu ainda no final de abril, com destaque para a planta de Zwickau, que produz o elétrico ID.3. Na sequência, em 28 de abril, a maior fábrica da marca no país, sediada em Wolfsburg, também voltou a operar. Na China, onde o surto começou, todas as fábricas também retornaram à produção.

“Conseguimos retomar a produção com prioridade na proteção máxima à saúde. Não falta uma única peça na produção. Muito obrigado à nossa equipe - e também aos nossos fornecedores e contratados de logística”, disse a marca em comunicado. Somente para as fábricas europeias da marca, a Volkswagen compra cerca de 100 mil peças diferentes de seus fornecedores.

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