Apresentado oficialmente em meados de setembro, o Volkswagen Taos 2025 já está disponível para encomendas no mercado norte-americano. Por lá, o portfólio de versões é bem mais amplo que no Brasil e contempla recursos que não são oferecido para os consumidores daqui. É o caso da tração integral 4Motion, que está disponível como opcional para todas as variantes e vem de série no Taos topo de linha.

Nos Estados Unidos, os preços começam em US$ 26.420 (menos de R$ 150.000 em conversão direta sem impostos) e valem para o Taos S com tração dianteira. Já a variante mais cara é a SEL 4Motion, que custa US$ 36.120 (R$ 203.500). Os valores são praticamente os mesmos cobrados pelo modelo anterior, com diferença de no máximo US$ 1.000 em versão específicas (são ao todo 4 configurações diferentes).

Volkswagen Taos 2025

No visual, o reestilizado Taos 2025 ganhou com novo formato e arranjo interno de luzes completamente revisto, além de filete iluminado na grade agora posicionado na parte superior junto ao capô. O para-choque tem entrada de ar bem mais ampla e, como no Taos anterior, traz elementos pintados em tons diferentes da cor da carroceria para gerar sensação de contraste. Na prática, é um facelift exclusivo para a região e bem diferente do Tharu (equivalente do Taos vendido na China).

Na traseira, destaque para as lanternas redesenhadas e com LEDs interligados no mesmo esquema visto nos novos SUVs da marca lançados no mercado internacional. Além disso, há leves retoques no para-choque traseiro, rodas redesenhadas de acordo com cada versão e paleta de cores com novas opções (no mercado norte-americano, a Volkswagen optou por um chamativo tom de verde como cor de lançamento).

Volkswagen Taos 2025
Volkswagen

Nos Estados Unidos, o renovado Volkswagen Taos recebeu melhorias no motor 1.5 turbo, que chegou aos 176 cv, e trocou o câmbio de dupla embreagem por uma caixa automática de 8 marchas com conversor de torque.

No Brasil, o Taos já está rodando em testes com novo visual e deverá contar com as mesmas mudanças estéticas do norte-americano a partir do ano que vem. Resta saber que país abastecerá o mercado brasileiro, já que há dúvidas quanto à continuidade da produção na Argentina. Uma saída seria importar o modelo de México, no mesmo esquema hoje já implementado no Tiguan Allspace e no Jetta. A conferir.

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