Novo Duster com cara de Renault: confira como SUV chegará ao Brasil
Revelada primeiro como Dacia, nova geração ganha versão com assinatura da marca francesa
Apesar de ser originalmente um projeto assinado pela Dacia, o Duster também é vendido com o logotipo da Renault em diversos mercados internacionais. A estratégia já vem sendo praticada há duas gerações e não será diferente na nova linhagem recentemente apresentada. Prova disso vem da própria fabricante francesa, que acaba de divulgar as primeiras fotos do novo SUV com sua assinatura.
Como nas gerações anteriores, o Duster migra de Dacia para Renault com modificações concentradas principalmente na frente. Nesse aspecto, destaque para a substituição do logotipo da montadora romena pela grafia 'Renault' por extenso e de forma destacada na grade. Curiosamente, a marca abriu mão do tradicional emblema do losango, que aparece estampado apenas na traseira e no cubo das rodas.
Outros aspectos gerais do design seguem os mesmo do Duster da Dacia, incluindo formato dos para-choques, faróis (até mesmo a assinatura luminosa é a mesma), desenho das rodas, tampa do porta-malas e etc. As medidas gerais também são basicamente as mesmas, incluindo 4.343 mm de comprimento, 1.810 mm de largura, 1.656 mm de altura e 2.657 mm de entre-eixos. No porta-malas, é possível levar até 472 litros.
Detalhes mecânicos não foram revelados, mas tudo indica que os conjuntos serão os mesmos anunciados pela Dacia. Ou seja, motores 1.6 Hybrid a gasolina com 140 cv, 1.2 turbo com sistema híbrido-leve de 148 volts e 130 cv, e ECO-G 100 a gás natural com 100 cv. Nas versões 4x4, o Duster oferece sistema Terrain Control com cinco modos de direção: Auto, Snow, Mud/Sand, Off-Road e Eco.
Com visual de Renault, o Duster será produzido primeiramente na Turquia e vendido tanto no próprio país como exportado para regiões da África e Oriente Médio. Já para Europa, com o logo da Dacia, o modelo é produzido na Romênia. No Brasil, onde é produzido na fábrica de São José dos Pinhais (PR), o Duster não trocará de geração tão brevemente. Primeiro, passará por reestilização de meia-vida (veja detalhes aqui) e só depois mudará de linhagem.
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