O Kia Stinger foi a tentativa da marca de ter um concorrente de luxo para brigar com os alemães. Não teve os números de vendas esperados, apesar de na pista ser diferente. A versão GT usa um motor V6 3.3 biturbo com 370 cv e 52 kgfm de torque em tração traseira ou integral, dependendo da versão.

Depois de muitos boatos, parece que agora o Kia Stinger se despede desse mundo. Produzido desde 2017, não terá uma nova geração e será substituído pelo elétrico EV6 GT, recentemente apresentado. Para marcar essa despedida, a série Tribute Edition é limitada a 1000 unidades numeradas com algumas diferenças visuais. Brasil? Sem chance.

Para começar, o Stinger recebe a pintura Moonscape, um cinza fosco que caiu bem ao esportivo - se não gostar, tem um verde que já era oferecido no catálogo. As rodas de 19", pinças de freio da Brembo e capas do retrovisor foram pintadas com tinta preta para combinar com a carroceria. Por dentro, uma plaqueta numerada e bancos em couro marrom, assim como portas e volante, que acompanha detalhes em fibra de carbono (falsa).

O Kia Stinger Tribute Edition é limitado para o mundo todo. Usa o V6 3.3 biturbo que tanto ficou famoso e a Kia não divulgou nem qual tipo de tração ou preços. Para o Brasil, é praticamente impossível chegar, já que a passagem do Stinger por aqui foi fraca, com poucas unidades emplacadas desde 2018, quando chegou. Com preço muito próximo do BMW M3 na época, conseguiu poucos compradores e logo sumiu do catálogo da empresa por aqui. No exterior, tinha o valor mais próximo de versões mais mansas dos alemães com bem mais potência. 

Kia Stinger GT

Kia Stinger GT "regular"

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