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VW T-Cross brasileiro começa a ser exportado para países da África

SUV estreia na Costa do Marfim, Gabão, Gana, Líbia, Madagascar, Ruanda e Sudão

Volkswagen T-Cross - Exportação

Depois de chegar a importantes mercados da América Latina, como México, Argentina, Colômbia e Chile, o Volkswagen T-Cross produzido em São José dos Pinhais (PR) começa agora a ser exportado para países da África. Em comunicado oficial, a marca confirma o envio das primeiras unidades do SUV para 7 diferentes destinos: Costa do Marfim, Gabão, Gana, Líbia, Madagascar, Ruanda e Sudão.

As versões escolhidas para os novos mercados são Trendline, Comfortline e Highline, equipadas com câmbio manual e automático. A Volks destaca que houve facilidade para o envio, já que as adaptações forma mínimas - apenas calibração e manuais que agora estão em idiomas inglês, francês e árabe.

Galeria: VW T-Cross 2021

"A exportação para esse continente, o terceiro mais extenso do mundo com mais de 1,2 bilhão de habitantes, é uma grande oportunidade de conquistar novos mercados com um grande potencial de consumo. Fortalecemos também nossa posição de maior exportadora de automóveis do Brasil", afirma Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América Latina.

Com a chegada aos países africanos, o T-Cross brasileiro soma agora 26 destinos internacionais. Entre os principais, destaque para Argentina, Bolívia, México, Chile, Colômbia, Equador, Peru, Paraguai, Uruguai, Curaçao, República Dominicana, St. Maarten, Costa Rica, Guatemala, El Salvador, Honduras, Panamá, Aruba e Bahamas.

Tanto no Brasil quanto na Argentina, maiores mercados regionais do T-Cross, quase 70 mil unidades foram vendidas em 2020. Além disso, o SUV contabiliza mais de 34 mil unidades exportadas.

Fotos: Divulgação

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