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Renault Captur Bose é lançado com preços a partir de R$ 95.990

Série especial tem sistema de som premium e diferenças visuais, nas versões 1.6 CVT e 2.0 AT

Renault Captur Bose

Apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo de 2018, o Renault Captur Bose enfim começa a chegar nas concessionárias. A série especial do SUV, que tem como novidade o sistema de som da Bose e detalhes exclusivos no design. Será vendido em duas versões: 1.6 CVT, por R$ 95.990; e 2.0 automático de 4 marchas, por R$ 96.990.

Galeria: Renault Captur Bose

Em sua versão final, o Renault Captur Bose não foge do que foi visto no Salão do Automóvel. Será uma edição limitada e traz o logotipo da Bose nas laterais e soleiras de porta. A pintura é exclusiva, na cor cinza e com teto prata, oferecendo também as combinações preto com teto prata, branco com teto preto e vermelho com teto preto. Ainda traz bancos com acabamento premium e detalhes internos na cor cinza, como nas saídas de ar e no entorno dos comandos no volante.

O destaque, claro, fica por conta do sistema de som da Bose, composto por sete alto-falantes e um amplificador digital customizado de 7 canais com equalização exclusiva, tweeters de 25mm com ímã de neomídio no painel dianteiro, woofers de 165mm nas portas dianteiras e alto-falantes de 130mm com ímã de neomídio nas portas traseiras, além de um subwoofer de 150x230mm, também com ímã de neomídio e tecnologia exclusiva BOSE Fresh Air Subwoofer no porta-malas, em posição que não diminui o espaço para bagagem.

A lista de equipamentos inclui direção eletro-hidráulica, ar-condicionado, quatro airbags, controle de estabilidade e tração, central multimídia com tela de 7" compatível com Android Auto e Apple CarPlay, sensor de chuva, retrovisores elétricos com rebatimento, acendimento automático dos faróis, controle de cruzeiro, chave presencial e partida por botão, entre outros itens. 

Galeria: Renault Captur Bose - Salão do Automóvel

Estará disponível com duas motorizações. A básica é a 1.6 de 120 cv a 5.500 rpm e 16,2 kgfm a 4.000 rpm, combinado ao câmbio automático do tipo CVT que simula 6 marchas. Quem quiser um motor mais potente terá de optar pela variante 2.0 de 148 cv a 5.750 rpm e 20,9 kgfm a 4.000 rpm, que ainda mantém a antiga transmissão automática de 4 marchas.

Fotos: Motor1.com e Donizetti Castilho

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