Na semana passada, muito se falou sobre uma possível paralisação na fábrica da FCA na Itália. O motivo seria a contratação milionária de Cristiano Ronaldo pela Juventus, time de futebol que tem a família Agnelli como controladora, assim como parte da FCA. Os trabalhadores reclamam que, enquanto muitos deles ficam em layoff e com os planos de novos modelos para aumentar a produção da fábrica da Itália adiados, o dinheiro é gasto com o jogador. 

Entenda a greve:

Porém, a especulada paralisação teve apenas cinco trabalhadores nesta segunda-feira. Isso representa 0,3% dos 1.700 funcionários da fábrica, que produz Fiat 500x e Punto e Jeep Renegade. "A greve promovida por causa do futebol foi um tremendo fracasso", disse um porta-voz da FCA para a Automotive News Europe. 

A transferência de Cristiano Ronaldo do Real Madrid para o Juventus custará 105 milhões de euros, mais 60 milhões de euros de salário por quatro anos (o que dá 240 milhões) e mais 12 milhões de comissão. O total de 357 milhões de euros é o principal motivo da greve que os trabalhadores (tentaram) fazer entre os dias 15 e 17 de julho.

Fonte: Automotive News Europe

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