Fórmula 1 concorda com plano para motores mais baratos e ruidosos

Propulsores híbridos turbo serão cortados em favor de motores mais baratos e ruidosos até 2021

Fernando Alonso, McLaren MCL32, Esteban Ocon, Force India VJM10 Fernando Alonso, McLaren MCL32, Esteban Ocon, Force India VJM10

Presidente da FIA, Jean Todt se reuniu com os atuais construtores da F1, além de representantes de fora da modalidade, incluindo o Grupo Volkswagen, para discutir se o GP deve ou não olhar para um novo tipo de propulsão no futuro.

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Na sequência destas discussões, um amplo consenso foi alcançado sobre um novo caminho para a F1, o que provavelmente resultará em abandonar as unidades híbridas turbo 1.6 litros - mesmo que algumas das tecnologias possam permanecer.

Embora as discussões para enquadrar a especificação exata de motores ainda irá demorar vários anos, a FIA emitiu um comunicado neste sábado (1º) dizendo que grandes linhas de metas haviam sido acordadas. Ele afirmou que tinha um acordo para os motores continuarem na pista  - mas, ao mesmo tempo tornando-se mais simples e com desenvolvimento mais barato.

Além disso, os motores tinham de manter os altos níveis de potência, com um ronco melhor e um "desejo de instigar os pilotos a dirigir agressivamente em todos os momentos".

 

 

O último desejo está provavelmente relacionado a um movimento longe das limitações de economia de combustível da regulamentação em vigor, que impõem um limite de gasolina de 105 kg nas corridas.

Presidente da FIA, Jean Todt disse: “Eu estava muito satisfeito com o processo, e o fato de que muitas partes interessadas foram capazes de chegar a acordo sobre uma direção para o campeonato mundial da FIA F1 em uma área técnica tão importante."

“Claro, agora temos de sentar e trabalhar com os detalhes de como exatamente as unidades de potência de 2021 serão - mas começamos com o pé direito, e estou ansioso para trabalhar com o processo de avançar com a melhor decisão para a Fórmula 1 no futuro “.

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