À venda no mercado brasileiro desde fevereiro, o reestilizado Volkswagen Virtus desembarca oficialmente nesta semana na Argentina. Visualmente idêntico ao modelo oferecido por aqui, o sedã se diferencia apenas pelas motorizações oferecidas. É o caso do conhecido motor 1.6 MSI, que no mercado nacional foi descartado por não atender às atuais regras de emissões locais.
Na Argentina, o propulsor entrega 110 cv de potência e 15,8 kgfm de torque, sendo sempre associado ao câmbio manual de 5 marchas. É responsável por equipar as versões de entrada da gama (MSI Manual e Comfortline MSI Manual). Além disso, é abastecido somente com gasolina - no Brasil, era possível encher o tanque também com etanol.
Outra diferença está no acerto do motor 1.0 TSI, que é exclusivo das versões mais caras e sempre oferecido lá com transmissão automática de 6 marchas. Igualmente abastecido somente com gasolina, desenvolve 101 cv de potência e 17,3 kgfm de força. No Brasil, o propulsor é flex, desenvolvendo 109/116 cv no Virtus 170 TSI e 116/128 cv no Virtus 200 TSI (este último indisponível para os argentinos).
Na prática, chama atenção no Virtus para Argentina o fato de as versões de entrada aspiradas terem mais potência do que as variantes turbo 170.
A gama é composta ainda pelo modelo Exclusive 250 TSI, que tem motor 1.4 turbo 250 TSI de 150 cv e 25,5 kgfm, também com caixa automática de 6 posições. Dados de fábrica indicam aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 8,5 segundos e máxima de 207 km/h.
O portfólio do Virtus para Argentina é composto pelos acabamentos Virtus 1.6 MSI Manual, Virtus Comfortline 1.6 MSI Manual, Virtus Highline 170 TSI AT e Virtus Exclusive 250 TSI AT. Os preços variam entre 10.455.800 pesos e 18.829.200 pesos (algo entre R$ 145.900 e R$ 262.800, numa conversão direta).
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