Fiat Cronos alcança 150 mil unidades vendidas no Brasil desde 2018

Sedã é derivado do Argo e produzido na fábrica da empresa em Córdoba, na Argentina

Por: Dyogo Fagundes

11 Maio 2023 em 16:30

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Único representante da Fiat no mercado de sedãs no Brasil, o Cronos acaba de alcançar importante feito comercial no país: a marca simbólica de 150 mil unidades vendidas. A cifra é registrada aproximadamente 5 anos e meio depois do início da comercialização do modelo por aqui.

Entre outras vantagens, o Cronos se diferencia diante dos principiais rivais por contar com o maior porta-malas do segmento (cerca de 525 litros) e versões que constam entre as mais acessíveis da categoria. Falando em concorrentes, a lista inclui nomes como Toyota Yaris Sedan, Volkswagen Virtus e Renault Logan.

Fiat Cronos Drive 1.3 CVT 2023

Desde meados do ano passado, o Cronos é vendido na linha 2023 com novidades no visual e na lista de equipamentos. Por fora, ganhou grade dianteira com duas linhas cromadas e rodas de liga leve redesenhadas de acordo com cada versão. Por dentro, passou a contar com novo volante multifuncional (o mesmo usado pelo Pulse).

Atualmente, o modelo custa entre R$ 84.790 e R$ 109.890, mas pode ser encontrado com valores mais baixos em promoções. A gama é composta pelas versões 1.0, Drive 1.0, Drive 1.3 MT, Drive 1.3 CVT e Precision 1.3 CVT. O pacote S-Design é opcional. Sob o capô, como sugere o portfólio, são oferecidos motores 1.0 Firefly de até 77 cv e 10,9 kgfm, e 1.3 Firefly com até 107 cv de potência e 13,7 kgfm de torque. O sedã figura em nossa lista dos 10 carros automáticos mais baratos do Brasil.

Toda produção é concentrada na fábrica da Fiat em Ferreyra, Córdoba, na Argentina. Por lá, o modelo se destaca por contar com aproximadamente 48% de conteúdo local - índice considerado alto para os padrões argentinos. Mais de 300 mil unidades já foram produzidas desde o lançamento.

Na prática, ostenta o título de veículo com mais integração de componentes nacionais do país. Além disso, é o automóvel mais vendido do mercado argentino há nada menos que 34 meses consecutivos.