Confirmada para estrear no segundo semestre no Brasil (como antecipado com exclusividade pelo Motor1.com), a nova geração da Ford Ranger segue em testes no Brasil. Dessa vez a picape média foi flagrada estacionada praticamente livre de disfarces em Campo Grande (MS), trazendo apenas algumas coberturas pontuais nos para-choques.

As fotos foram enviadas para a redação pelo colega Guilherme Maia, do perfil BFMS/// no Instagram, que dessa vez foi o autor das imagens que você confere por aqui. O interessante é que as imagens mostram a picape ao lado de outros modelos compactos, o que ajuda a ter maior noção a respeito do porte da nova geração da picape média em relação a outros veículos do nosso mercado. O flagra foi da Ranger XLT, a configuração intermediária da caminhonete, que já foi vista em terras tupiniquins também na mais básica XL e na topo de linha Limited.

Ford Ranger XLT 2024

Nesta configuração intermediária XLT, a Ranger conta com acabamento um pouco mais simples que a Limited, como a grade frontal preta com a parte que invade os faróis sendo pintada num tom de cinza escuro. A parte central é pintada na mesma cor da carroceria, enquanto que os detalhes da parte que liga a grade ao para-choque parece ser da mesma cor, ficando a dúvida o motivo de ainda de estar camuflada.

A camuflagem que antes cobria parte do farol foi tirada da picape, assim podemos confirmar que a Ranger XLT virá com faróis full-LED com luz diurna também em LED. Traz faróis de neblina (sem molduras prateadas da Ranger Limited), além de rodas menores do que a configuração mais cara, possivelmente sendo um jogo de 17 polegadas. Soma ainda estribos tubulares pintados de preto, assim como santantônio. No geral, essa versão equilibra o refinamento com um visual mais “parrudo” de uma picape.

Galeria: Ford Ranger 2024 - Flagra no Brasil

Com produção marcada para a fábrica da Ford na Argentina, ainda está indefinido qual os motores serão oferecidos no Brasil. No mercado global, a picape tem o 2.0 turbodiesel nas configurações de 150 cv e 170 cv, sempre com câmbio manual de 5 e 6 marchas, respectivamente. As variantes intermediárias adotam o 2.0 biturbo diesel de 210 cv, este sempre combinado a uma transmissão automática de 10 marchas. A opção mais cara é a 3.0 V6 turbodiesel de 250 cv, também com o câmbio automático de 10 posições. A expectativa é que seja escolhido o V6 para entrar no lugar 3.2 de cinco cilindros.


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