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Jeep Renegade híbrido pode rodar 50 km sem gastar gasolina

Modelo será ofertado em versões de 190 e 240 cv

Jeep Renegade Plug-in Hybrid 2019

Depois de conhecê-lo no Salão de Genebra, em março, o Jeep Renegade Plug-In Hybrid estará no Salão de Turin (Itália), entre os dias 19 e 23 de junho. Além da apresentação estática, o SUV compacto híbrido também irá andar pelos arredores da cidade italiana, para demonstrar os benefícios de sua motorização em trajetos urbanos.

Galeria: 2019 Jeep Renegade Plug-In Hybrid

Este 4x4 mais ecológico promete emitir menos de 50 g/km de dióxido de carbono (CO2), o que é equivalente a um rendimento em torno dos 50 km/l no ciclo misto. Usando apenas o modo elétrico, o Jeep Renegade Plug-In Hybrid pode rodar por 50 quilômetros.

Essa versão será vendida com duas variações, uma com 190 cv e outra com 240 cv de potência combinada, sempre usando o 1.3 FireFly Turbo abastecido com gasolina - motor que será produzido no Brasil. No caso da versão menos potente, a mecânica a combustão gera 130 cv, enquanto a mais cara alcança os 180 cv.

O propulsor elétrico sempre entrega 60 cv e é alimentado por uma bateria de íon-lítio com uma capacidade de 11,4 kWh. Este motor se encarrega de mover as rodas traseiras, em um sistema de tração integral que a Jeep chama de eAWD.

A fabricante norte-americana afirma que o Jeep Renegade Plug-In Hybrid é divertido de dirigir, graças a "uma rápida resposta do sistema híbrido e uma aceleração suave". É capaz de andar a até 130 km/h usando somente o motor elétrico, permitindo o uso do modo EV também nas rodovias.

Jeep Renegade
Jeep Renegade

O fato de contar com um motor ecológico, que entrega o máximo de torque instantaneamente, traz um grande benefício fora do asfalto, na hora de superar algum obstáculo em baixa velocidade, já que o carro dispõe de força suficiente para isso.

Ainda não sabemos exatamente quando ele será lançado na Europa, o que acontecerá ainda neste ano. Infelizmente, fontes ligadas à marca dizem que o Jeep Renegade Plug-In Hybrid está descartado para o Brasil por questões de custos. A tecnologia teria que vir importada, o que o deixaria com preço muito alto.

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