Hyundai reviverá batismo Santro em compacto rival do Kwid
Modelo será grande aposta dos coreanos para barrar sucesso do Renault em mercados emergentes
No que depender dos ambiciosos planos de expansão da Hyundai, o Renault Kwid não deverá demorar muito tempo para ganhar um rival de peso. Em entrevista recente à imprensa da Índia, o chefão da marca no país, YK Koo, confirmou o desenvolvimento de um inédito modelo de porte compacto para ficar entre o Eon e o Grand i10 - exatamente na seara em que se posiciona o hatchback da Renault. Detalhes sobre o carrinho ainda são mantidos sob sigilo, mas o nome já foi praticamente confirmado: ele chegará ao mercado como Santro, em referência a um antigo compacto do Hyundai.
Galeria: Hyundai i10 2017
Hyundai i10
Internamente, o projeto atende pelo codinome AH2 e encontra-se atualmente em fase avançada de desenvolvimento. Previsões iniciais indicam que o lançamento na Índia acontecerá já no ano que vem, mais precisamente em outubro. A plataforma será a mesma do Grand i10, porém, com adaptações por conta da proposta de baixo custo. O design, por sua vez, será fiel à nova filosofia estética da marca, já presente em lançamentos importantes como o i30 e o Accent. Sob o capô, o compacto usará um motor 1.2 com potência de 84 cv e opções de câmbio manual ou automatizado. A oferta de espaço interno será um dos principais trunfos do modelo.
Fonte: Top Gear India
Fotos: Divulgação
Galeria: Hyundai Santro
Bombando
ÚLTIMOS ARTIGOS
- 08:24 Jeep Gladiator ganhará versão híbrida plug-in em 2025, confirma CEO
- 14:00 Coluna do Calmon: Aos 25 anos, coluna vê passado e futuro da indústria
- 13:00 Polônia ou Espanha podem sediar fábrica da chinesa Geely na Europa
- 11:00 De olho no DCT da Honda, BMW lança sistema de embreagem automática
- 10:00 Denza D9: BYD estuda vender super minivan de luxo no Brasil em 2025
- 08:00 Pulse Abarth, Jetta GLI e Civic Type R: os primeiros estágios dos esportivos
- 15:09 Semana Motor1.com: novo SUV da BYD, Chery confirma picape e mais
- 14:00 Carros elétricos são 2x mais confiáveis que os de combustão, diz estudo