O Brasil vê algumas evoluções tecnológicas quando falamos em automóveis. A tecnologia flex completa 20 anos vendo a eletrificação chegando com certa força, seja total nos elétricos ou em diversos níveis com híbridos. Enquanto o 100% elétrico é algo caro, será que o etanol é uma solução interessante para grandes volumes?

Essa discussão é o tema do nosso podcast. Em um país de dimensões grandes como o Brasil, não seria ideal ter um pouco de cada? Podemos reduzir as emissões com o uso do etanol, mas esse combustível já poderia colocar nosso país numa posição melhor se tivesse já alguns incentivos e usando há mais tempo com valor mais justo para o consumidor.

 

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Marcas como a GWM e Honda já falam em ter e produzir híbridos flex no Brasil. A Volkswagen trabalha com o híbrido-leve com etanol para os próximos anos para ter volume, algo que a Caoa Chery já atacou em quase toda a sua linha. Muito se fala sobre a produção, como a GWM pretende iniciar em 2024, mas tudo depende de diversos fatores, como incentivos fiscais e dimensões do mercado para receber esse investimento. 

Afinal, há espaço para os dois? Sim, principalmente pelo tamanho do Brasil e diversos perfis de consumidores. E como o governo trabalhará isso nos próximos anos para não deixar o país esquecido na eletrificação sem tirar o poder de compra (mais) do comprador? 

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