Com a Montana, a Chevrolet entra em uma briga bem ampla. Por seu porte, mira na Renault Oroch, mas acaba acertando também Fiat Toro e as versões mais caras da Strada. Junto com os SUVs, as picapes estão em uma fase aquecida de mercado e ganhando cada vez mais clientes, principalmente quem nunca pensou em ter uma picape.
Assim como as demais picapes deste segmento, a Montana trouxe bastante do SUV Tracker, como o motor 1.2 turbo e alguns elementos de interior, por exemplo. Em pré-venda, será realmente apresentada em fevereiro de 2023 e, até o momento, já criou barulho suficiente para ter 2.000 reservas em poucas horas de pré-venda.
Mas será isso o suficiente para a Chevrolet liderar também neste segmento? Depois de Onix, Onix Plus e Tracker, será mais um produto de sucesso sobre a plataforma GEM? Há boas soluções, mas algumas falhas que o mercado pode não aceitar dependendo do comprador e das referencias que ele tem na hora de fechar o negócio.
Junto com a Montana, a Fiat entrou na onda das picapes. A marca assumiu que terá uma picape média, "roubando" a Landtrek da Peugeot. É uma boa estratégia? Como ficará a briga em casa com a Toro, principalmente em versões diesel? Foi uma boa decisão para uma marca que quer mudar sua imagem diante do público e oferecerá um produto com pouca identidade com si mesma?
RECOMENDADO PARA VOCÊ
Chevrolet Montana não consegue nota máxima no Latin NCAP
Brasil quer equipar 33% dos eletrificados com baterias nacionais até 2033
Avaliação: Chevrolet Montana LT para quem ainda faz questão de câmbio manual
Semana Motor1.com: Novo Honda City 2025, Ranger cabine simples e mais
Chevrolet Montana LTZ e Premier têm promoção com financiamento sem juros
História: há 20 anos, Logan nasceu na Romênia para ganhar o mundo
Chevrolet Montana 2024 tem novo aumento e fica até R$ 4.200 mais cara