A carroceria hatchback foi a principal novidade da nova geração do Honda City. No entanto, ao contrário do sedã, o modelo de cinco portas tem apenas duas opções de configuração: EXL e Touring. A diferença de preços entre as duas é de mais de R$ 9 mil, mas do que você está abrindo mão exatamente quando escolhe a versão de entrada?
Neste vídeo a bordo do novo Honda City Hatch EXL, de R$ 118.600, mostramos exatamente os equipamentos que a configuração menos cara deixa de oferecer na comparação com a Touring, de R$ 127.900. Mas vamos falar primeiro do oposto: tudo aquilo que você não abre mão ao optar por gastar menos. A principal delas é que as medidas, capacidades e acabamentos de ambas são os mesmos.
As duas configurações do Honda City Hatch são equipadas com o mesmo conjunto mecânico, com o novo motor 1.5 aspirado com injeção direta de combustível e entregando até 126 cv de potência e 15,8 kgfm de torque quando abastecido com etanol. Da mesma forma, a transmissão automática CVT com simulação de marchas em modo manual é compartilhada.
Entre os principais equipamentos, ambas as versões do hatch da Honda contam com ar-condicionado automático, 6 airbags, controles de estabilidade e tração, multimídia compatível com Android Auto e Apple Car Play sem fios, câmera de ré, sensor de estacionamento traseiro, aletas atrás do volante para trocas de marcha em modo manual e luzes diurnas de LEDs.
Mas o que a EXL não oferece na comparação com o Touring? Entre as faltas mais sentidas estão: faróis e neblinas de LEDs, sensor de estacionamento dianteiro, saída de ar-condicionado para o banco traseiro e 4 caixas de som (são 8 alto-falantes na Touring, com os tweeters). A grande diferença mesmo é a ausência do Honda Sensing. A versão EXL não tem conjunto de sistemas de auxílio à condução da Honda, que agrega itens como frenagem autônoma de emergência, controle de cruzeiro adaptativo, assistente de permanência em faixa, monitor de ponto cego, entre outros.
Sabendo o que você está abrindo mão ao optar pelo City hatch EXL, não o Touring, parece que a escolha pela versão mais cara é óbvia. Só que a diferença de preço pode ser o suficiente para ajudar a pagar pelas despesas iniciais do carro após a compra, como licenciamento, IPVA, emplacamento e seguro.
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