A Stellantis comemora nesta semana importante feito comercial alcançado pelo Jeep Commander: a comercialização de 50.000 unidades no Brasil. À venda no país há pouco mais de dois anos, o modelo é hoje líder no segmento de SUVs com 7 lugares e um dos mais vendidos entre os utilitários grandes no geral. Toda produção é concentrada na fábrica de Goiana (PE) ao lado de outros modelos do grupo, como Renegade, Compass, Fiat Toro e Ram Rampage.
Primeiro Jeep totalmente desenvolvido no Brasil, o Commander mede 4.769 mm de comprimento, 1.859 mm de largura e 1.682 mm de altura, enquanto a distância entre-eixos fica em 2.794 mm. O volume do porta-malas é de 661 litros com 5 assentos em uso e 233 litros com todos os 7 bancos ocupados. Já com todas as fileiras traseiras rebatidas, a capacidade sobe para generosos 1.760 litros.
Jeep Commander 2025
Sob o capô, o SUV oferece três opções de motorização, sendo a mais potente adicionada recentemente ao portfólio. A opção de acesso é o 1.3 turboflex T270 com 185 cv de potência e 27,5 kgfm de torque, seguido pelo 2.0 turbodiesel TD380 com 170 cv e 38,7 kgfm de força. A cereja do bolo fica por conta do 2.0 a gasolina Hurricane, com 272 cv e 40,8 kgfm de torque.
O câmbio é automático de 6 marchas no primeiro caso, com tração dianteira, e automático de 9 marchas nos demais (sempre com tração 4x4, além de seletor de modo de terreno e controle de descida).
A motorização mais potente faz o Commander 2025 acelerar de 0 a 100 km/h em 7 segundos e alcançar velocidade máxima de 220 km/h. Em termos de consumo, a classificação no InMetro mostra 8,0 km/l em uso urbano e 10,2 km/l na estrada. O propulsor Hurricane é oferecido sempre nas versões Blackhawk e Overland.
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