Renault Kwid encarece e Fiat Mobi volta a ser o carro mais barato do Brasil
Modelo francês agora custa a partir de R$ 73.640, enquanto italiano feito em Betim sai por R$ 72.990
A disputa pelo posto de carro zero quilômetro mais barato do Brasil ganha novos capítulos com atualizações promovidas nas tabelas de preço dos respectivos concorrentes. Até então detentor do título, o Renault Kwid encareceu R$ 1.000 nos últimos dias e agora está saindo a partir de R$ 73.640. Por sua vez, o rival Fiat Mobi segurou o preço inicial de R$ 72.990 e agora é oficialmente o veículo novo mais em conta do mercado nacional.
O preço corresponde à versão de entrada Like 1.0 MT 2024/2025, que oferece de série equipamentos como ar-condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, freios ABS, airbag duplo, computador de bordo, limpador e desembaçador traseiro e monitor da pressão dos pneus. Além disso, conta com luzes diurnas de condução, alerta de uso do cinto de segurança, alerta de frenagem de emergência, repetidores de seta nos retrovisores e controle eletrônico de estabilidade (ESP).
O conjunto mecânico é protagonizado pelo motor 1.0 Fire Evo que rende 71 cv de potência e 9,3 kgfm com gasolina, e 74 cv e 9,7 kgfm quando alimentado por etanol. Com gasolina, segundo dados de fábrica, o consumo urbano é de 13,5 km/litro e rodoviário de 15 km/litro. Com etanol, as médias são de 9,6 e 10,4 km/litro, respectivamente. Segundo a Fiat, é possível rodar até 700 km com um único tanque.
Já o Kwid é tabelado em R$ 73.640 na configuração Zen 1.0 MT 2024/2025. De série, oferece itens como ar-condicionado, direção com assistência elétrica, vidros elétricos, rádio com Bluetooth, 4 airbags, painel de instrumentos digital, controles de estabilidade e tração, sistema start-stop, assistente de partida em rampas e alerta de pressão dos pneus. Completam o pacote alerta de uso do cinto de segurança, alerta de frenagem de emergência e repetidores de seta nos retrovisores.
Neste caso, o motor 1.0 SCe com 3 cilindros, 12 válvulas, duplo comando de válvulas (DOHC) e bloco em alumínio entrega potência no etanol de 71 cv e torque de 10 kgfm. Com gasolina, são 68 cv e 9,4 kgfm. O câmbio é sempre manual de 5 marchas. Dados do Inmetro indicam consumo de 15,3 km/l com gasolina na cidade e 15,7 km/ na estrada. Com etanol, as médias são de 10,8 km/l e 10,9 km/l, respetivamente.
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