Jeep Commander Blackhawk 2025, com motor 2.0 turbo, custará R$ 354.290

Nova versão herdará motor Hurricane de 272 cv da Rampage e promete números animadores de desempenho

Dyogo Fagundes

Por: Dyogo Fagundes

08 Abril em 11:13

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Após meses seguidos de flagras, rumores e especulações, a chegada do motor 2.0 turbo Hurricane ao Jeep Commander está finalmente próxima de se tornar realidade no Brasil. Prova disso é a distribuição de unidades para concessionárias, já iniciada, e o vazamento recente da tabela de preços. Conforme revela o documento, o Commander com novo propulsor será vendido na versão Blackhawk e custará R$ 354.290.

Embora a Jeep ainda mantenha segredo sobre a novidade, o novo motor Hurricane 4 chegará ao Commander para dar fôlego extra ao SUV e será oferecido como opção de topo acima dos propulsores atuais. Assim como na Rampage, tudo indica que entregará 272 cv de potência e 40,8 kgfm de torque, sendo sempre associado ao câmbio automático de 9 marchas, com tração 4x4.

Na prática, as versões equipadas com o novo motor terão leves diferenças estéticas em relação às demais. É o caso da dupla saída de escapamento (principal evidência da presença da nova motorização), rodas de 19 polegadas com novo desenho e malha interna da grade modificada. Além disso, o modelo terá molduras das caixas-de-roda pintadas na cor da carroceria - como a atual versão Overland - e terá novidades na paleta, como a cor Cinza Sting Gray.

Atualmente, o Commander é equipado com 1.3 turboflex (185 cv a 5.750 rpm e 27,5 kgfm de torque a partir de 1.750 rpm), câmbio automático de 6 marchas e tração dianteira. Há opção pelo 2.0 turbodiesel de 170 cv a 3.750 rpm e 38,7 kgfm a 1.750 rpm, neste caso com tração integral e câmbio automático de 9 marchas.

Desde já, fica a expectativa para ganhos importantes em termos de performance (ponto atualmente criticado por alguns proprietários). Na Rampage R/T, por exemplo, o 2.0 turbo entrega 0 a 100 km/h em apenas 6,9 segundos e 220 km/h de velocidade máxima. Na prática, o motor faz da picape a mais potente produzida no Brasil.