Honda HR-V ficará mais econômico na linha 2025; confira quanto

Tabela do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular mostra que o SUV está mais eficiente com motor turbo

Por: Thiago Moreno

28 Março em 11:20

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O InMetro acaba de revela a lista atualizada do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), revelando alguns segredos. Um deles foi a homologação do novo Toyota RAV4 em configuração híbrida plug-in. No entanto, também denunciou que a Honda também já trabalhou em novidades para o HR-V.

O SUV de entrada da marca em nosso mercado deve receber uma linha 2025 em breve. Na tabela do PBEV, as versões Advance e Touring do Honda HR-V, as equipadas com motor turbo flex, já aparecem com adendo de "modelo 2025". A boa notícia é que o carro ficou mais econômico em todas as avaliações e também está poluindo menos.

Os números são os mesmos tanto para o HR-V Advance 2025 quanto para o HR-V Touring 2025, pois os dois utilizam o mesmo conjunto mecânico. Ele é formado pelo motor 1.5 turbo e a transmissão automática CVT com simulação de 7 velocidades. Ao menos até a linha 2024, ele é capaz de entregar 177 cv de potência e 24,5 kgfm de torque quando abastecido com etanol.

No entanto, a marca ainda não se pronunciou a respeito de mudanças nesses números. Mas é comum que os propulsores percam um pouco de rendimento quando passam por alterações para ficarem mais eficientes. O que foi exibido na nova tabela do PBEV para março de 2024 é que o SUV com o propulsor turbo flex está gastando e poluindo menos.

O consumo urbano com etanol passou de 7,9 km/l para 8 km/l, enquanto o rodoviário com etanol passou de 8,8 km/l para 9,2 km/l. Com gasolina na cidade foi de 11,3 km/l para 11,4 km/l, enquanto no uso em estrada foi de 12,6 km/l para 131, km/l. Ou seja, o Honda HR-V 2025, nas versões Advance e Touring, ficou mais econômico para quem viaja.

A redução no consumo ainda foi acompanhada por alterações de consumo energético. Se antes demandava 1,83 Mega-Joules de energia para cada quilômetro rodado, com a linha 2025 passou a 1,78 MJ por km. Já a emissão de dióxido de carbono (CO2) de origem fóssil caiu de 113 gramas por quilômetro rodado para 110g por km.