Apresentada em junho para o mercado brasileiro, a inédita Ram Rampage 2024 está com a demanda mais alta que o planejado pelo Grupo Stellantis. Com mais de 5.000 pedidos acumulados na pré-venda, o modelo já fez com que a empresa aumentasse a produção da picape em Goiana (PE), de onde já saem os modelos da Jeep e a Fiat Toro com os quais a novidade compartilha a plataforma.

Agora, mais um sinal de que a Ram está revendo seus planos para o mercado brasileiro foi divulgado. A marca anunciou que, até agosto, aumentará o número de pontos de venda da marca das atuais 70 localidades para mais de 100 até o final do mês que vem. A previsão é de que a empresa feche 2023 com 126 lojas.

Ram Rampage Rebel 2024

O anúncio ainda informou que, mesmo sem contar as vendas da Rampage ainda, a Ram já registrou um crescimento de 336% nas vendas do primeiro semestre na comparação com o mesmo período do ano passado. Já foram mais de 5.000 emplacamentos em 2023 dos modelos 1500 Classic, 1500, 2500 e 3500 em suas respectivas derivações de versões.

Mais sobre a Ram Rampage 2024

Maior lançamento da história da marca Ram na Brasil, a Rampage 2024 tem portfólio composto pelas versões Rebel, Laramie e R/T. O padrão de nomenclatura é o mesmo adotado internacionalmente pela Ram e distingue cada modelo conforme proposta de mercado (off-road, luxo e esportividade). Os preços começam em R$ 239.990 e alcançam R$ 269.990.

Ram Rampage R/T 2024

Sob o capô, o motor de acesso é o 2.0 turbodiesel de 170 cv e 38,7 kgfm de torque na mesma configuração da adotada pelo Jeep Commander. No topo, destaque para o novo 2.0 turbo a gasolina, batizado de Hurricane 4 e já usado pelo Jeep Wrangler, com injeção direta, turbo de duplo fluxo, 272 cv de potência e 40,8 kgfm de torque. O câmbio é sempre automático de 9 marchas, com tração 4x4.

Inédita no mundo, a Rampage 2024 é o quinto modelo fabricado no polo automotivo de Goiana e foi o primeiro veículo da Ram a ser concebido e desenvolvido no Brasil. É ainda a primeira picape da marca produzida fora da América do Norte. Ao todo, o projeto envolveu mais de 800 engenheiros e técnicos no Brasil, somando mais de 1,2 milhão de horas de desenvolvimento.

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