Lançado no Brasil em agosto de 2017, o Renault Kwid acaba de completar cinco anos à venda no mercado nacional. Responsável por ocupar o posto de carro de entrada da marca no país, o modelo já emplacou ao longo desse período mais de 300 mil exemplares e atualmente tem o Fiat Mobi como principal concorrente. Não à toa, ambos disputam de forma recorrente o título de carro zero mais barato do país.

Hoje, o posto é ocupado pelo concorrente, que custa a partir de R$ 63.390. O Kwid, por sua vez, tem preço de R$ 65.790, mas é mais completo e recheado de fábrica. Como diferenciais, oferece controle eletrônico de estabilidade e quatro airbags de série em todas as versões, por exemplo.

Galeria: Renault Kwid Outsider 2023

O portfólio do Kwid é composto atualmente por três diferentes versões de acabamento: Zen, Intense e Outsider. Todas têm sob o capô o mesmo motor 1.0 SCe com 3 cilindros, 12 válvulas, duplo comando de válvulas (DOHC) e bloco em alumínio, que entrega potência no etanol de 71 cv e torque de 10 kgfm. Com gasolina, são 68 cv e 9,4 kgfm. O câmbio é sempre manual de 5 marchas.

“O Kwid é o primeiro carro de muitos jovens e de muitas famílias. Atrai muitos consumidores que vinham do mercado de usados e agora estão comprando seu primeiro veículo zero-quilômetro. No último ano, 25% dos clientes de Kwid tiveram acesso à mobilidade, ou seja, eram clientes que não tinham carro anteriormente”, explica Bruno Hohmann, vice-presidente comercial da Renault do Brasil.

Fábrica Renault - São José dos Pinhais (PR)

Toda produção é concentrada na fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná, de onde o Kwid abastece não apenas o Brasil como diversos mercados do exterior. Os principais destinos são Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela, além de países da África e da América Central.

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