Tiger 900 ganha maleiros nacionais até R$ 10 mil mais em conta
Todas as versões da aventureira da Triumph sairão de fábrica com os suportes laterais e superior
Quem conhece o mundo das big trails sabe que os maleiros, tanto laterais quanto o superior (top box), são itens mais do que desejados. Se forem de alumínio então, viram sonho de consumo. Porém, dependendo da moto, o conjunto de bagageiros é importado e, invariavelmente, custa uma pequena fortuna.
Pensando em quem não está querendo gastar o valor de uma pequena moto 0km em maleiros, a Triumph anunciou uma parceria local com a Givi para nacionalizar os bagageiros da Tiger 900. Com isso, a partir de dezembro, todas as versões da aventureira (GT Low, Rally, GT Pro e Rally Pro) passarão a vir de fábrica já com os respectivos suportes instalados. Os baús, porém, continuarão sendo oferecidos separadamente e instalados na concessionária.
Até o final de dezembro, o conjunto de maleiros laterais e o superior estão sendo oferecidos promocionalmente por R$ 7.990. Segundo a Triumph, a nacionalização permitiu uma redução de R$ 10.310 no preço dos equipamentos na comparação com os valores cobrados anteriormente. Após este período, serão cobrados R$ 9.490.
Uma das vantagens da parceria entre a Triumph e a Givi é que os novos bagageiros para a Tiger 900, agora fabricados no Brasil, permanecem sendo feitos de alumínio. O uso desse material não é somente uma escolha estética, visto que as alternativas de plástico não são tão resistentes em caso de queda, fazendo com que os de alumínio se tornem mais aptos para viagens de aventura ou de longa distância.
No demais, a Triumph Tiger 900 permanece a mesma moto que foi lançada no Brasil em 2020.Todas as versões são equipadas com o motor tricilíndrico de 888 cm³ entregando um total de 8,87 kgfm de torque a 7.250 rpm e 95 cv de potência a 8.750 rpm. O câmbio de 6 marchas tem quickshifter de fábrica.
Entre os principais itens de série, a aventureira traz freios ABS atuantes em curva, modos de condução, conectividade via Bluetooth, painel TFT de 7" e um espaço sob o assento para guardar e carregar o celular, por meio de uma tomada USB. O que muda da GT para a Rally basicamente é a proposta: estradas pavimentadas na primeira e off-road na segunda. Para tanto, elas se diferem nas rodas (aro 19" na dianteira na GT e 21" raiada na Rally), pneus, suspensões e modos de condução, entre outras características.
RECOMENDADO PARA VOCÊ
Triumph oferece até R$ 14.000 de desconto na Tiger 1200 e outras motos
Motorhome elétrico: já fizeram uma Kombi home a bateria
Honda PCX foi a moto que menos desvalorizou em 2023; veja a lista
Reino Unido: Mini Cooper foi o mais vendido em novembro
Triumph revive a Daytona com motor 660 da Trident
Ferrari 250 GTO (1962-1964), a mais perfeita tradução da casa de Maranello
Triumph antecipa nova esportiva, que pode ser a Daytona 660