À venda no mercado global desde 2004, o BMW Série 1 passará pela mudança mais radical de sua história na troca de gerações que fará dentro de pouco meses. Há duas linhagens seguidas construído sobre uma plataforma de tração traseira, o modelo passará a ser montado sobre a base UKL da Mini, com tração dianteira e DNA menos esportivo na comparação com a arquitetura atual. A mudança alinhará o hatchback com praticamente todos os demais integrantes do segmento, mas poderá não agradar aos fãs mais puristas.
Apesar da promessa de fazer do próximo Série 1 um hatch mais espaçoso e acolhedor para os ocupantes, a base UKL (usada pela Mini e pelos BMW Série 2, X1 e X2) implicará no uso dos motores turbo de 3 e 4 cilindros, em posição transversal, excluindo o propulsor de 6 cilindros em linha longitudinal usado nas versões esportivas do modelo atual. Na prática, a tradicional versão M deixará de ser equipada com um motor "raiz" para adotar um 2.0 turbo, com conceito downsizing e proposta mais moderna.
No visual, a tendência é que as linhas se aproximem de lançamentos recentes e conceitos há pouco apresentados. Neste flagra, inclusive, o modelo já aparece com faróis e lanternas definitivos e iluminação de LEDs. Por dentro, fotos espiãs anteriores anteciparam o painel de instrumentos completamente digital e o sistema de entretenimento integrado com uma generosa tela sensível ao toque.
O lançamento oficial está programado para acontecer no final do ano, durante o Salão de Paris.
Fotos: Automedia e CarPix
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