Novo Citroën C3, negado para o Brasil, já acumula 160 mil vendas

Aceitação do novo compacto supera expectativa da marca, principalmente no Reino Unido

Essai Citroën C3 III 2016 Essai Citroën C3 III 2016

Lançada mundialmente em setembro do ano passado, durante o Salão de Paris, a terceira geração do Citroën C3 tem se revelado um verdadeiro player de sucesso para a PSA. Conforme relata a empresa, desde que as vendas foram iniciadas pelo menos 160 mil unidades já foram entregue em todo o mundo, nos mais variados países. No Reino Unido, em especial, o modelo já é o mais vendido da marca, com 10 mil exemplares emplacados desde janeiro.

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É curioso notar que, de todas as versões em oferta, a mais demandada é a topo de linha Flair, responsável por 60% das vendas. Dados estatísticos mostram ainda que 95% dos clientes optam pela carroceria pintada em dois tons (com teto contrastante) e cerca de 64% escolhem os chamados Airbumps (protetores plásticos laterais). O alto grau de personalização, aliás, é um dos grandes destaques do carro. A Citroën diz que oferece pelo menos 36 diferentes opções de combinação para a carroceira.

 

Novo C3 no Brasil

Apesar de ser o mais importante modelo da Citroën no Brasil, o C3 não deve ganhar nova geração na fábrica de fluminense de Porto Real - ou pelo menos não a curto prazo. Isso porque o modelo das fotos não foi bem avaliado em clínicas realizados por aqui - e, portanto, não faz sentido trazê-lo. Além disso, ele não trocou de plataforma e continua com a base atual compartilhada com o Peugeot 208. Apostamos que a estratégia da Citroën seja esperar pela geração seguinte e trazer junto com ela para a América Latina a base modular CMP (versão simplificada e mais barata da EMP2 usada no 3008).

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Fotos: divulgação e arquivo Motor1

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