Não precisamos voltar muito no tempo para ver que segurança era prioridade para poucos compradores de automóveis no Brasil. Na época onde itens como ABS e airbags eram opcionais, raras unidades saíram de fábrica com elas, sempre trocadas em diversas situações por um CD Player ou um teto-solar.
Mas parece que as coisas estão mudando. Além da obrigatoriedade de alguns itens, outros começam a descer de segmentos e atender cada vez mais modelos, como mais airbags, alertas de colisão com frenagem automática e piloto automático adaptativo, por exemplo. Outra preocupação é a segurança em impactos, como testado por instituições como o Latin NCAP.
Mas até onde algumas regras são seguidas? E onde elas são justas com todas as partes? Montadoras reclamam que, no caso do Latin NCAP, as regras mudam rápido demais, mais do que as gerações dos seus modelos, que acabam prejudicados nos testes - casos como do Renault Duster e Toyota Yaris chamaram a atenção nos últimos meses. Ao mesmo tempo, novas regras obrigam investimentos em segurança. Qual lado está certo nessa briga?
A Volkswagen trouxe os ID.3 e ID.4 para o Brasil. Os elétricos da marca chegam para testes de recepção e clínicas com clientes para definir a importação. O hatch e o SUV são produzidos sobre a plataforma MEB e tem 204 cv de potência, além de muita tecnologia. Se foram vendidos, começaram a chegar nos concessionários em 2022, com preços variando de R$ 300 mil a mais de R$ 400 mil, dependendo do modelo, versão e equipamentos.
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