Em tempos de combustível cada vez mais caro e a busca pela redução de gases poluentes, as fabricantes de automóveis investem em alternativas para melhorar a tal da eficiência energética. Se quando a crise do petróleo tirou os V8 de cena e trouxe motores menores para o mercado, chegamos aos atuais 3 cilindros com turbo e injeção direta de combustível. Sem falar na eletrificação, é claro.

Galeria: Volkswagen Golf GTE 2020

Nos anos 1990, os motores 1.0 se popularizaram. Aproveitando uma tributação mais baixa para motores de até 1 litro, os famosos "carros populares" logo ganharam as ruas com preço mais baixo e consumo contido, porém com desempenho limitado. Chegamos depois aos motores de 3 cilindros em 1 litro, começando pelo Kia Picanto, com menos peças móveis, menos peso e menor consumo.

Os motores turbo downsized vieram em seguida. Antes focados em desempenho, os motores turbo mais modernos vieram para substituir os aspirados de litragem superior, como, por exemplo, um 1.0 turbo no lugar de um 1.6 aspirado. A tecnologia permitiu o uso do turbo em larga escala, com maior confiabilidade e uma ação mais linear e suave, permitindo até ser comparado aos aspirados no funcionamento, além de ajudar a reduzir o consumo, claro. 

Hoje, passamos a ter os híbridos como opção, mas os preços ainda são um fator limitador. Toyota Corolla Hybrid e Prius se destacam nesta lista, mas não podemos esquecer dos plug-ins da Volvo, Porsche, Volkswagen e BMW, por exemplo, com uma pequena autonomia puramente elétrica. Ah, e também falamos sobre outras soluções de transporte que gastam ainda menos, como as scooters, por exemplo. Escute aí! 

 

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