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BYD antecipa minivan híbrida que promete 200 km de autonomia elétrica

Nova MPV terá pelo menos 5 metros de comprimento e espaço de sobra para até 7 passageiros

BYD Tang Max
Foto de: BYD

Composta atualmente por pelo menos 9 carros, a série de veículos Dynasty da BYD deverá ganhar em breve mais um importante integrante: a minivan Tang Max. Prova disso foi dada recentemente por Lu Tian, ​​​​chefão de vendas da divisão, que confirmou para breve nas redes sociais a apresentação oficial. Desde já, teasers e detalhes iniciais foram divulgados, dando ideia geral de como será o modelo final.

Nas imagens, a Tang Max (ou Zhou, como também será chamada) aparece camuflada e esconde pontos específicos do design sob adesivos em branco e azul. Ainda assim, é possível conferir os vincos das laterais, as portas de abertura corrediça e a ampla área envidraçada. O formato geral da carroceria também fica evidente, confirmando o porte avantajado e as dimensões gerais que devem alcançar pelo menos 5 metros de comprimento e cerca de 3 metros de entre-eixos.

BYD Tang Max
BYD

BYD Tang Max

Em flagras anteriores captados na China, onde será primeiramente lançada, a Tang Max deixou escapar que ofertará espaço para até 7 passageiros em três fileiras de assentos e acomodações na configuração 2+2+3. Ainda no interior, a minivan terá painel frontal com três diferentes telas, sendo uma para quadro de instrumentos, outra para o sistema de entretenimento e mais uma exclusiva do passageiro dianteiro. Logo atrás, haverá bancos reclináveis ​​eletricamente e mesas integradas aos encostos dianteiros.

Mecanicamente, o destaque ficará por conta da quinta geração do sistema híbrido plug-in da BYD. O conjunto combinará motor 1.5 turbo a gasolina de 156 cv com propulsor elétrico de 272 cv e promete entregar 200 km de autonomia apenas no modo elétrico (ciclo CLTC). Confirmados os números, o sistema será um dos recordistas do mercado em termos de alcance elétrico. 

O primeiro mercado da Tang Max será a China, mas tudo indica que a minivan chegará também à Europa. Será que teria chances no Brasil?

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