O Opel Mokka está caminhando a passos largos para sua primeira grande reestilização. Depois que os primeiros protótipos foram vistos nas últimas semanas, muito se falou sobre as mudanças planejadas para a reformulação do crossover alemão, um dos mais vendidos em sua categoria na Europa.
O SUV, feito com mesma plataforma EMP1 do Opel Corsa e diversos produtos de Peugeot e Citroën, ganha vida por meio de nossas renderizações. Tentamos descobrir como será a aparência e quais serão as mudanças nos preços e motores.
Apesar do fato de já terem se passado quatro anos desde sua estreia na Europa, o Mokka mantém suas linhas modernas e contemporâneas, alinhadas com o restante da linha Opel. Por esse motivo, a reestilização esperada para 2025 não deverá trazer mudanças radicais.
As dimensões permanecerão praticamente inalteradas, com 4,15 m de comprimento, 1,79 m de largura e 1,52 m de altura, mas um novo painel frontal e faróis de LED diferentes, embora ainda com um visual arrojado, podem fazer sua estreia. O crossover da Opel ainda deverá trazer painéis da carroceria de plástico cinza e pelas luzes traseiras finas.
Reestilização do Opel Mokka (2025), renderização por Motor1.com
Também serão confirmadas as opções de pintura em dois tons, com o teto, os espelhos e o capô contrastando com o resto do carro. A adição de uma nova pintura e novos estilos de rodas de liga leve parece uma conclusão precipitada, enquanto a bordo poderemos encontrar um novo volante e uma atualização da tecnologia, com um novo sistema de multimídia e um painel de instrumentos revisado.
Não esperamos nenhuma grande revolução na parte de motores. Abandonando o diesel há algum tempo, o Mokka 2025 deve continuar usando, sem muitas surpresas, as versões 1.2 turbo híbrida leve e a gasolina não eletrificada, que podem permanecer com 101 cv e 136 cv.
Opel Mokka-e
É possível que a Opel ofereça unidades micro-híbridas de 48 volts, capazes de otimizar ainda mais o consumo de combustível e o desempenho. Na variante elétrica, no entanto, o Mokka-e mais potente de 156 cv com uma autonomia de cerca de 400 km deve ser confirmado. No entanto, não está excluída a chegada de uma versão equipada com um motor elétrico mais eficiente, a fim de obter alguns cavalos a mais sem perder nada em termos de alcance.
Não se espera que os preços dos modelos a gasolina mudem muito, enquanto os elétricos poderiam ser um pouco mais baratos. É possível, de fato, que a empresa queira reduzir a diferença de preço em relação ao Opel Frontera, que atualmente está em torno de 8.000 euros, apesar do fato de os carros estarem basicamente no mesmo segmento compacto.
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