Nesta edição do Semana Motor1.com, a grande novidade foi a estreia do novo Citroën C3 Aircross, modelo que a marca anunciou como o SUV automático mais barato do Brasil e ainda tem como opção a capacidade de levar até sete passageiros. Na Tailândia, a Toyota revelou a Hilux Champ, opção bem mais em conta da picape para aquele mercado.
Além disso, um flagra na Coreia do Sul acendeu o alerta de que a Hyundai já está trabalhando em um facelift para resolver o polêmico visual do Creta. Na Europa, a Dacia - braço de baixo custo da Renault - revelou a nova geração do Duster, que ainda não tem previsão para o Brasil. Por último, o caminho de eletrificação que GM pretende para a Chevrolet no Brasil pode passar por solução do Monza.
A Citroën revelou o novo C3 Aircross para o Brasil, disponível em três versões, com opção de cinco ou sete lugares e exclusivamente com motor turbo. Os preços anunciados são para as versões de cinco lugares: R$ 109.990 para a Feel, R$ 119.990 para a Feel Pack e R$ 129.990 para a Shine Pack. Com 4,32 m de comprimento e um entre-eixos de 2,67, o C3 Aircross apresenta um porta-malas de 437 litros na configuração de cinco lugares. Sob o capô, o motor 1.0 turbo de três cilindros da Stellantis, com até 130 cv, trabalha com um câmbio automático CVT.
A Toyota surpreendeu ao apresentar a Hilux Champ na Tailândia, uma versão de produção de um conceito de picape acessível. Com preços a partir de aproximadamente R$ 64.000, a Hilux Champ oferece três opções de motor: 2.0 a gasolina, 2.7 a gasolina e 2.4 a diesel. A ideia é fornecer uma base simples para os compradores personalizarem conforme desejarem.
O Hyundai Creta está passando por um facelift, como evidenciado por flagras na Coreia do Sul. As mudanças incluem faróis e lanternas revisados, especialmente na frente, onde os faróis devem voltar a ter um estilo convencional. O modelo também deve receber um novo motor 1.5 turbo e uma versão totalmente elétrica.
A Dacia, marca de baixo custo da Renault, revelou a nova geração do Duster para a Europa. Mantendo as dimensões, o SUV adota o visual do conceito Bigster, com paralamas largos e assinaturas de LED em forma de Y. As opções de motor incluem turbo manual, híbrido automático e até uma versão que roda com gás natural e gasolina. Ainda não há previsão para a chegada dessa geração do Duster no Brasil.
A GM desmentiu rumores de sair do Brasil e mencionou planos de eletrificação para o mercado brasileiro. Uma possível solução pode vir do Chevrolet Monza Chinês, um sedã médio que utiliza um motor 1.3 turbo a gasolina com um sistema híbrido leve de 48 volts. Esse motor pertence à mesma família dos motores 1.0 e 1.2 turbo utilizados no Brasil em modelos como Onix, Tracker e Montana. Isso sugere que o Monza chinês poderia ser uma opção para eletrificação no Brasil.
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