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Novo Kia K5 2025, substituto do Optima, mostra seu visual futurista ao vivo

Infelizmente, o sedã grande não tem chances de voltar para o Brasil

2025 Kia K5 GT-Line
13:03

Quando a Kia revelou o facelift do K5 na semana passada, antes conhecido como Optima, ela mostrou apenas a versão regular de seu sedã médio. Felizmente, um novo vídeo mostra o GT-Line, de aparência mais esportiva, em um estacionamento em algum lugar da Coreia do Sul. Embora o protótipo tenha sido filmado em sua terra natal, esse parece ser um carro com especificações americanas, a julgar pelos refletores laranjas.

Como esperado, o Kia K5 GT-Line tem os mesmos faróis e lanternas traseiras "derretidos" da versão normal, mas tem um para-choque dianteiro mais agressivo com uma faixa vertical de LEDs ligeiramente angulada em vez de um acabamento metálico. Como essa não é a variante esportiva GT com um escapamento quádruplo, o GT-Line tem um par de ponteiras de escapamento falsas horríveis na parte traseira. Elas são bem menores do que as do modelo anterior e continuam a ser ladeadas por uma peça semelhante a um difusor.

Kia K5 2025 (Coreia do Sul)

Embora o vídeo não nos permita dar uma olhada no interior, as imagens oficiais mostraram um novo layout de tela dupla, juntamente com um pequeno seletor de marchas rotativo. Essa atualização no meio do ciclo do K5 traz um sensor de impressão digital, um novo head-up display, câmeras frontal e traseira de maior resolução, além de material extra de absorção de som para uma cabine mais silenciosa.

Idealmente, também veremos a versão GT com o motor 2.5 turbo a gasolina, que no modelo anterior gerava 294 cv e 43 kgfm de torque. As variantes mais baratas, incluindo a GT-Line disponível com tração dianteira ou integral, têm um motor 1.6 turbo de 182 cv e 26,9 kgfm.

Com o fim do Rio e do Stinger, a Kia está reduzindo sua linha de sedãs. Essas saídas ocorrem alguns anos depois que o K900 e o Cadenza também foram descontinuados em alguns mercados devido ao aumento dos SUVs. O K5 não está nos planos da Kia para o Brasil, por ser um segmento de baixo volume atualmente e que é dominado por sedãs de marcas premium. Até mesmo o Cerato, que é um modelo médio, acabou paralisando as vendas no país, sem previsão de retorno.

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