Novos Mercedes Classe A e A Sedan são pegos em testes; veja o que muda

À venda no mercado internacional desde 2018, a atual geração família Classe A, da Mercedes-Benz, não deve demorar para receber atualizações dentro do chamado ciclo de meia-vida. Prova disso são as imagens deste flagra, que mais uma vez revelam importantes detalhes da reestilização e confirmam que as novidades serão implementadas tanto no hatchback quanto no sedã - assim como nas versões esportivas AMG. 

Apesar de leve, o facelift deixará a linha Classe A atualizada diante dos principais rivais até a chegada de uma nova geração e alinhada aos lançamentos mais recentes da Mercedes. Sob o camuflagem, já é possível notar nova grade frontal, para-choque remodelado e faróis com novo formato (bem semelhantes aos do novo Classe C). A parte traseira receberá lanternas com nova disposição interna de elementos (aparecem cobertas no flagra) e para-choque ligeiramente modificado.

A cabine, já enquadrada no novo padrão de telas da marca, deve receber atualizações pontuais no sistema de entretenimento e na programação de alguns recursos. Nesse sentido, são esperados novos gráficos no painel digital e software mais poderoso. No mais, apenas ajustes no acabamento do painel, revestimentos dos bancos e mudanças no formato do console central.

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Na mecânica, rumores indicam que a Mercedes trocará os motores a gasolina desenvolvidos em parceria com a Renault pelos novos propulsores de quatro cilindros projetados na China - resta saber se a medida valerá globalmente ou se ficará restrita a alguns mercados. Além disso, o 1.5 oferecido em alguns países será substituído por um 2.0 mais potente.

Já na versão AMG A35, seguirá sem alterações o motor 2.0 turbo de 306 cv de potência e 40,8 kgfm de torque. O mesmo vale para o AMG A45, que permanecerá com o 2.0 turbo de 421 cv e 51 kgfm de torque. O câmbio será o mesmo automatizado de dupla embreagem de  7 marchas, com tração integral.

O lançamento está programado para o final do ano, começando pelos principais países da Europa. Na sequência, outros mercados - como o Brasil - também devem receber o modelo renovado.