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Nissan: apenas veículos eletrificados na Europa a partir de 2023

Marca tem metas ambiciosas para a região e prepara o lançamento de uma série de novidades EV

Nissan Juke 2020

Diante da decisão de encerrar o desenvolvimento de motores à combustão para os padrões de emissões Euro 7, a Nissan deverá direcionar todas as atenções no mercado europeu para o lançamento de veículos eletrificados. Prova disso é que, a partir de 2023, nenhum modelo puramente movido a gasolina ou diesel será introduzido pela marca na região. Dessa forma, apenas carros híbridos ou totalmente elétricos serão lançados.

Entre outros objetivos, a Nissan quer concentrar até 2026 cerca de 75% do mix de vendas registrado na Europa em modelos eletrificados. Mais adiante, já no final da década, a meta é ter 100% das vendas resultantes de veículos híbridos e elétricos. O resultado será alcançado com o lançamento de uma série de novidades, incluindo 6 novos produtos que serão apresentados no decorrer deste ano.

Galeria: Nissan Qashqai e-Power

"Aproveitando nossa presença global e parcerias com a aliança, este é um momento marcante para a Nissan na Europa, com a chegada de nossa oferta de produtos mais abrangente até o momento", comenta Guillaume Cartier, presidente da Nissan Europe.

“Aproveitamos nossa natureza disruptiva e nossa experiência elétrica para fornecer um conjunto de tecnologias de trem de força eletrificados que atendem às necessidades de nossos clientes, sem comprometer a emoção", completa.

Atualmente, o portfólio da Nissan na Europa é composto principalmente por SUVs, o Leaf totalmente elétrico, o compacto Micra e os veículos comerciais leves Townstar e Primastar. A marca introduziu recentemente novas versões híbridas para Juke e Qashqai, além de implementar atualizações no novo ano-modelo do Leaf. O superesportivo GT-R, por sua vez, foi descontinuado no mercado europeu, sem previsão de retorno.

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Junto ao desenvolvimento de novos produtos, a Nissan também em profundas mudanças no seu modelo de produção com o objetivo de alimentá-lo majoritariamente por meio de fontes renováveis. A marca quer alcançar a neutralidade total de carbono até 2050, com pelo menos 30% de suas vendas globais provenientes de veículos puramente elétricos até o final da década.

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