Enquanto as negociações para as regras do Rota 2030 parecem caminhar bem devagar, as cobranças das matrizes das fabricantes de automóveis não estão. Segundo o jornal Folha de São Paulo, a demora para o inicio do (já atrasado) plano de incentivos da indústria começa a prejudicar os planos e investimentos no país.
Segundo a reportagem, as filiais brasileiras começam a enfrentar dificuldades para justificar injeções de milhões de Reais em fábricas, produtos e desenvolvimentos sem saber quais incentivos terão em nosso país. Se há algum tempo a indústria automotiva pede previsibilidade, é de se imaginar o quão complicado é mostrar as previsões sem um plano do governo. Tal falta do Rota 2030 também prejudica fornecedores de peças.
O investimento planejado da indústria chega aos R$ 16,7 bilhões, com foco em eficiência energética e reduções de emissões. Novos motores e desenvolvimento em híbridos e elétricos são os principais pontos que toda a indústria automotiva defendem para o Brasil até 2022.
Fonte: Folha de São Paulo
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