Apresentada no Japão no finzinho do ano passado, a nova geração do Suzuki Swift surge pela primeira vez em versão para a Europa durante o Salão de Genebra. Carro-chefe da fabricante japonesa no mercado global (são nada menos 5,4 milhões de unidades no currículo), o compacto chega à 4ª encarnação mais espaçoso, tecnológico e, principalmente, eficiente.
Agora montado sobre a plataforma HEARTECT, o Swift está mais curto, mais baixo, mais largo e mais "sentado" junto ao solo. As novas medidas incluem 2,45 m de entre-eixos (contra 2,43 m do modelo anterior), 3,84 m de comprimento (3,89 m do Sport), 1,70 m de largura (igual) e 1,50 m de altura (1,53 m para os híbridos, com tração nas quatro rodas). A suspensão continua a ser McPherson na dianteira, com eixo de torção na traseira.
Por dentro, o espaço interno foi otimizado graças à nova arquitetura e oferece agora 23 milímetros a mais de espaço vertical e lateral para os passageiros do banco traseiro. O tamanho do compartimento do motor também foi reduzido, com reflexos positivos na cabine. Esta geração, inclusive, é a primeira com painel ligeiramente voltado para o lado do motorista - aproximadamente 5º, explica a Suzuki.
Sob o capô, a versão europeia terá à disposição dois motores a gasolina. O primeiro é o Boosterjet 1.0 turbo de 3 cilindros, capaz de desenvolver 116 cv e 17,3 kgfm de torque máximo. O segundo é o Dualjet 1.2 aspirado de 91 cv, que pode vir associado a um sistema híbrido que atua no funcionamento do sistema stop/start e também ajuda nas acelerações e regenera frenagens. Tração AWD é opcional.
As vendas no Velho Continente serão iniciadas na viradas do semestre. No Brasil, a representante oficial da Suzuki afirma que ainda estuda com a matriz a vinda do modelo.
Fotos: divulgação
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