A Chevrolet acaba de revelar os primeiros detalhes a respeito da nova geração do SUV Equinox. Utilitário de porte médio no portfólio da marca (fica posicionado acima de Tracker e abaixo do Traverse), o modelo se reinventa nesta encarnação com a missão de chegar a novos mercados e regiões. O visual não nega inspiração em lançamentos recentes como Cruze e Malibu, ao passo que a gama de motores turbo se alinha com a tendência de downsizing da indústria - há até um bloco turbodiesel, nunca antes oferecido.
SUV do Cruze, novo Chevrolet Equinox estreia com pretensões globais e motores turbo
Baseado na plataforma Delta (a mesma que serve ao Cruze), o Equinox 2018 foi projetado a partir do zero. "É um carro todo novo, com arquitetura mais forte, maior eficiência e muito mais tecnologia", destaca o engenheiro Rick Spina. Na comparação com a geração anterior, o carro ficou 180 quilos mais leve, tornando-se mais econômico e menos poluente. A adoção da nova plataforma também permitiu fazer um carro mais "sentado", de modo a garantir maior estabilidade e melhor dirigibilidade. Sob o capô, todas as opções de motor são turbinadas. A gasolina, a oferta inclui um 1.5 de 172 cavalos e 28 kgfm de torque, e um 2.0 de 255 cavalos e 35,6 kgfm de força. A diesel, um 1.6 rende 138 cavalos e 32,6 kgfm de torque, sendo o primeiro propulsor a óleo oferecido em um SUV compacto nos Estados Unidos. O câmbio é automático de seis marchas nos 1.5 e 1.6, e automático de nove velocidades no 2.0. A tração pode ser dianteira ou integral.
SUV do Cruze, novo Chevrolet Equinox estreia com pretensões globais e motores turbo
A meta da Chevrolet é oferecer o novo Equinox em pelo menos 115 mercados nas mais variadas regiões. Na Europa, por exemplo, será vendido como Opel Antara (modelo que deu origem ao nosso Captiva) e na Austrália será comercializado sob a bandeira da Holden. Toyota RAV4, Honda CR-V e Nissan Rogue são os principais concorrentes. Galeria Chevrolet Equinox 2018: Fotos: divulgação 

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