A Fiat tem uma história com esportivos no Brasil. Desde 147, passando por Uno e Tempra e marcando os anos mais recentes com Punto e Bravo, colocou diversas importantes versões com alguns toques especiais nas ruas, seja apenas visual e alguma parte mecânica mais leve, até os motores turbo quando pouco se falavam disso.
A chegada do Pulse Abarth marca duas coisas: o retorno da empresa italiana ao mercado de esportivos e o primeiro modelo Abarth nacional. Mas como um SUV compacto com câmbio automático se torna suficientemente bom para ser realmente chamado de esportivo em nosso mercado? Muita engenharia aplicada, com certeza.
Não foi apenas colocar o motor 1.3 turbo T270, de até 185 cv e 27,5 kgfm, no cofre de um Pulse. A engenharia da Stellantis calibrou a suspensão para respostas rápidas, direção mais direta, sistema de freios mais sensível e até mesmo um sistema de escape para não ser simplesmente um Fiat Pulse com motorzão. E por fora, beira o exagero com tanta necessidade de mostrar que é um esportivo.
E como anda o Fiat Pulse Abarth? Contamos como ele se comporta na pista e como um SUV pode ser um esportivo o suficiente para agradar entusiastas e ainda ser seu carro de uso diário sem complicações. Será ele suficiente bom para colocar a marca Abarth na mente dos brasileiros, com a chegada de mais modelos nos próximos anos?
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