A Renault está celebrando os 20 anos do Completo Ayrton Senna neste 2018. Localizado em São José dos Pinhais (região metropolitana de Curitiba, Paraná), é atualmente o local de produção de Kwid, Duster, Duster Oroch, Captur, Sandero e Logan. Mas tudo isso começou com a minivan Scénic...

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Baseada no Mégane (vendido nas versões hatchback e sedã naquela época), a Scénic foi lançada em março de 1999 e se tornou uma bela opção para as famílias. Mercado até então dominado pelas saudosas peruas, ficou balançado com as soluções de espaço do novo segmento. Destaques do Scénic eram os três bancos traseiros individuais e a mesinha tipo aviação no encosto dos bancos dianteiros. O porta-malas tinha 410 litros e a vantagem do teto alto. 

História - Renault Scénic

Inicialmente, a Scénic foi oferecida em duas versões: a básica RT com motorização 1.6 16V (110 cv e 15,1 kgfm) e a RXE, topo de linha, apenas com o 2.0 8V (115 cv e 17,5 kgfm), sempre com câmbio manual de cinco marchas. Na linha 2001, a opção de cor preta se torna até mesmo peça publicitária, pois antes disso era indisponível para a minivan. 

História - Renault Scénic
História - Renault Scénic

Em abril de 2001, a Scénic acompanha o Mégane e recebe uma reestilização. Neste momento, o 2.0 se torna 16 válvulas (140 cv) e recebe a opção de câmbio automático de quatro marchas poucos meses depois. Em 2003, ambos os motores (1.6 e 2.0) trocam o sistema de acelerador por um eletrônico.

História - Renault Scénic

Em 2004, a Scénic muda a nomenclatura das versões (Authentique, Expression, Privilège e Privilège Plus) e o motor 1.6 também começa a oferecer a opção de câmbio automático. No ano seguinte, o mesmo motor se torna flex (115 cv e 16 kgfm). Até uma versão aventureira, chamada Sportway, existiu na linha 2006 da minivan. 

Em 2010, a Scénic deixou de ser produzida no Brasil. Depois disso ainda veio importada na segunda geração, mas vendeu pouquíssimas unidades. 

Fotos: divulgação

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