Ao mesmo tempo em que apresentou o novo Creta 2025 com o motor 1.6 turbo, a Hyundai o equipou com um câmbio automatizado de dupla embreagem com 7 marchas. Durante a apresentação, executivos negavam que essa câmbio tinha embreagens a seco, sistema que tem uma polêmica sobre a durabilidade em nosso mercado, e que era banhada a óleo. Só que...
Na verdade, as engrenagens do câmbio são banhadas a óleo, mas a embreagens não. Segundo a marca, esta segunda geração de seu dupla embreagem é usado em grande volume no exterior e foi testado no Brasil, rodando 90 mil quilômetros apenas para durabilidade em diversas situações, como serra e topografia acentuada. A Hyundai reforça que, após esse tempo, o sistema de embreagens ainda estava "com dois terços da vida útil".
Essa geração tem melhorias que previnem vazamentos e danos, além da simplificação de conectores e chicotes elétricos, com a integração dos atuadores de embreagens e marchas. Ao mesmo tempo, a Hyundai confirma os cinco anos de garantia da transmissão contra defeitos de produção desde que as manutenções estejam dentro do previsto e não tenha desgaste por mau uso ou modificações no carro, em software ou hardware.
Este novo câmbio DCT-7 está ligado ao motor 1.6 turbo, com 193 cv e 27 kgfm de torque, que substituiu o 2.0 aspirado e o câmbio automático de 6 marchas. Está apenas na versão Ultimate, mas o Creta N-Line pode receber este conjunto se o mercado aceitar tanto o motor a gasolina quanto esse câmbio de dupla embreagem.
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