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Mercedes-Benz EQA será transformado em sedã elétrico de entrada

Novo modelo será lançado em 2024 com base na inédita plataforma MMA da marca, pensada para veículos EV

Nova geração Mercedes EQA - Flagra

Apresentado em setembro de 2017 como um hatchback conceitual e produzido desde janeiro de 2021 como um SUV elétrico, o EQA deverá mudar de carroceria novamente dentro do portfólio da Mercedes-Benz. Prova disso são as imagens deste flagra, que pela primeira vez revelam protótipo da próxima geração rodando em testes. Como visto, o modelo mudará completamente e será transformado em sedã elétrico de entrada.

As imagens foram captadas nos arredores do centro de pesquisa e desenvolvimento da marca em Stuttgart, na Alemanha. Pelo que já é possível notar, a carroceria está praticamente pronta  e apenas detalhes ainda são provisórios, como as lanternas. A silhueta é visível e coincide com teaser divulgado em outra ocasião pela Mercedes sobre seu próximo elétrico de entrada.

Galeria: Nova geração Mercedes EQA - Flagra

Nesse sentido, inclusive, o novo EQA ficará posicionado abaixo do futuro Classe C elétrico. A mudança em relação ao EQA atual será profunda e promete ir além da migração de carroceria.  A plataforma será inteiramente nova e pensada desde o princípio para aplicação em elétricos dedicados. Assim, obedecerá a todos os padrões técnicos e dinâmicos esperados de veículo EV.

2021-mercedes-benz-eqa

Mercedes-Benz EQA atual

Chamada de Arquitetura Modular Mercedes-Benz (MMA, em inglês), a plataforma deve estrear em 2024 (ano de lançamento do novo EQA). Será usada especialmente em veículos elétricos de porte compacto e médio. As fábricas de Rastatt, na Alemanha, e Kecskemét, na Hungria, foram escolhidas para abrigar a produção de modelos derivados dessa base. Atualmente composta por sete veículos, a linha de modelos de entrada da Mercedes será reduzida para para quatro nos próximos anos.

Já é certo também que os carros baseados em MMA adotarão novo sistema de entretenimento, chamado MB.OS. Será lançado primeiro nos EVs e só depois nos modelos equipados com motor a combustão, por volta de meados da década.

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