Marca da moto elétrica com bateria de Nióbio quer modelo totalmente fechado
Vento nos cabelos? Aqui não
A Lightning Motorcycles ressurgiu recentemente após uma ausência de quase dois anos. A volta ocorreu ao anunciar uma parceria com a brasileira CBMM, especialista em Nióbio, para o desenvolvimento de uma moto elétrica para quebrar recordes de velocidade. Durante esse período, a empresa reduziu sua operação nos EUA, mas continua de olho no futuro.
E a Lightning nem tenta esconder seus segredos. Chamada de Streetliner, o projeto de uma motocicleta elétrica totalmente fechada está em desenvolvimento. A empresa já compartilhou um vídeo da Streetliner em ação em junho de 2020. As imagens já tinham mostrado o protótipo de teste na rua.
Essa tecnologia não está reservada apenas para a Streetliner. A Lightning também está se voltando para a carroceria aerodinâmica fechada para a Lightning 250, moto que quer bater o recorde de velocidade de Bonneville para motos elétricas com o auxílio do Nióbio brasileiro. Sua meta será atingir 400 km/h de velocidade máxima. Embora a Lightning 250 não seja um projeto totalmente fechado, a tentativa de recorde de velocidade deve fornecer dados aerodinâmicos valiosos para a Streetliner.
Outro projeto em que a Lightning também trabalha, confirmado por registros de patentes, chama-se AeroBlade. Dado o nome, o projeto em potencial também poderia se beneficiar do desenvolvimento aerodinâmico que a empresa dos EUA está empreendendo para quebrar recordes de velocidade.
Dito isto, devemos levar todas estas informações com um cautela. O registro da Lightning pode ser real, mas traduzir tudo isso para um produto que o público final terá acesso tem se mostrado mais desafiador do que o previsto. A empresa vem enfrentando diversos atrasos há anos. Desde dificuldades por conta da pandemia até greves e denúncias em sua linha de produção estão atrapalhando os cronogramas da Lightning. Mas que ela tem algumas ideias "fora da casinha", isso ela tem.
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O Jeep Compass 4xe chega ao Brasil em versão única, a S de R$ 349.990. Diferente das demais versões, o híbrido é importado da Itália, apesar de muito semelhante ao carro produzido no Brasil em diversos sentidos. Apesar de um preço bem acima do Compass puramente a combustão (seja ele 1.3T ou o 2.0TD), é o híbrido plug-in mais barato do mercado brasileiro.
Fonte: Cycle World, Youtube, Corbin
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