Imagine a quantia de US$ 142 milhões (R$ 725.889.800 pela cotação atual). É o suficiente para comprar uma dúzia de Lamborghini Aventador Ultmae e ainda sobra dinheiro para a uma eventual Ferrari 250 GTO que aparecer em algum leilão. Ou então 11.579 unidades do Fiat Mobi, o carro mais barato do país, que custa R$ 62.690. Segundo rumores, este é o preço do Mercedes 300 SLR Uhlenhaut 1956 que foi vendido em um leilão.
Par ser claro, este valor não está confirmado e a Mercedes-Benz não fala a respeito. De acordo com o pessoal do Hagerty UK, citando diversas fontes, a fabricante teria vendido uma unidade do cupê 300 SLR Uhlenhaut. Para quem não conhece, apenas duas unidades foram produzidas depois que a Mercedes saiu do automobilismo em 1955, após um acidente nas 24 Horas de Le Mans que causou a morte de 83 espectadores. Recebeu o nome Uhlenhaut em homenagem à Rudolf Uhlenhaut, chefe do departamento de testes da empresa, que usava o cupê diariamente.
Ambos os cupês ficaram sob os cuidados da Mercedes durante todos estes anos e são considerados os carros mais valiosos do mundo. Claro, há uma diferença entre valiosos e caros, pois o último caso requer que sejam vendidos para que o seu valor seja confirmado. Aparentemente, foi o que aconteceu por volta do dia 6 de maio, quando um leilão exclusivo teria acontecido no museu da Mercedes-Benz em Stuttgart.
Além de ter dinheiro o suficiente para fazer esta compra, este grupo de elite entre os colecionadores supostamente teriam que atender uma lista de exigências estabelecidas pela Mercedes-Benz. Cuidar do cupê com extremo cuidado é óbvio, mas a fabricante quer ter certeza que o comprador não vai simplesmente revender o veículo depois para lucrar. Não se sabe se a venda realmente foi feita por um leilão, mas o fato é que um dos dois 300 SLR Uhlenhaut 1956 agora está em mãos privadas. Bom, supostamente.
Considerando o preço de mais de uma centena de milhões de dólares e a exclusividade do veículo, é possível que a verdade nunca seja divulgada por motivos de segurança. Se o cupê realmente foi vendido por US$ 142 milhões, seria dobro do recorde de US$ 70 milhões (R$ 357.098.000) pagos por uma Ferrari 250 GTO, vendida em 2018. A não ser que alguém decida confirmar este rumor, a Ferrari ainda pode se gabar de ter construído o carro mais caro do mundo.
Por muitos anos, o Classe C foi a forma mais "barata" de ter um carro da Mercedes-Benz na garagem. No final dos anos 1990 que chega o Classe A, este depois se tornando um hatch e um sedã e dando mais possibilidades de crescimento ao Classe C quando falamos em tecnologias e refinamentos. A nova geração mostra exatamente isso ao mundo. Dirigimos o sedã na versão C200 1.5 EQBoost:
Fonte: Hagerty UK
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