Aproveitando a busca por novos meios de mobilidade principalmente nos grandes centros, a Yamaha apresenta a segunda geração do scooter NMax 160 2021. Apesar de leves mudanças visuais, por baixo da carenagem está um novo chassi, um novo motor e equipamentos extras que a deixam mais moderna. Seu preço? R$ 14.990, ou R$ 1.200 a mais que a anterior.
Os novos faróis e lanternas trazem um estilo vindo do irmão maior, o XMax 250. O chassi foi reprojetado para resolver dois "problemas" do scooter. Primeiro, novos tubos, formato e pontos de solda melhoraram o espaço para os pés. Segundo, isso ajudou a suspensão, com novos pontos de fixação e calibração, a ficar mais confortável - um dos pontos de críticas da geração anterior era justamente ser dura demais para o uso urbano. O novo banco também quer colaborar para o conforto, com novo formato e espuma.
O motor, para atender novas normas de emissões, ganhou novo bloco, pistão e cilindro. O monocilíndrico de 155 cc agora rende 15,4 cv (ante 15,1 cv), mas perdeu 0,1 kgfm de torque, indo aos 1,4 kgfm. A transmissão tipo CVT foi recalibrada para melhor respostas em altas e médias rotações. O motor recebeu ainda o sistema start-stop, que o desliga em paradas de semáforo para reduzir o consumo de combustível - mas aguarda 1,5 segundo antes do desligamento pois, por exemplo em corredores, é comum rápidas paradas.
Também há novidades na lista de equipamentos. A chave passa a ser do tipo presencial e o painel de instrumentos digital ganha um novo formato e botões de operação nos manetes, o que facilitou o acesso a informações do computador de bordo. Aos que vivem conectados, uma tomada 12V foi instalada no lado esquerdo da carenagem dianteira, esta com um para-brisa mais alto.
O Yamaha NMax 160 2021 começa a ser vendido em dezembro por R$ 14.990, mais o frete. É o terceiro scooter mais vendido do país e segue produzido em Manaus (AM).
Fotos: divulgação
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