Depois do SUV EQC, o próximo veículo elétrico de grande relevância lançado pela Mercedes-Benz será o EQS, sedã topo de linha desenvolvido para brigar com os futuros Porsche Taycan e Jaguar XJ. Flagrado pela primeira vez em testes de durabilidade, o modelo será lançado em meados da próxima década e chegará ao mercado como uma espécie de alternativa ao tradicional Classe S (que em breve trocará de geração). A ideia da Mercedes será atrair consumidores não apenas por conta do poderoso conjunto mecânico EV, mas também pelo ousadia do design. Isso porque, ao invés das formas comuns de um sedã, o EQS terá carroceria mais voltada para o estilo liftback.
Os disfarces ainda são pesados, mas características como teto baixo e caimento suave na traseira confirmam que o protótipo já roda com carroceria definitiva. Na dianteira, os faróis integrados à grade remetem à filosofia estética da linha elétrica da Mercedes (clara inspiração no EQC), enquanto na traseira as lanternas ainda são provisórias. No geral, alguns traços lembram o Mercedes-Benz Concept IAA, apresentado no Salão de Frankfurt de 2015. Os mais atentos podem notar saídas de escapamento instaladas no para-choque traseiro, mas são meros despistes para não levantas suspeitas sobre a propulsão elétrica.
A plataforma a ser usada será a arquitetura MEA (Modular Electric Architecture), que contempla uso intenso de materiais leves como alumínio. A energia será enviada para os dois eixos através de dois motores elétricos, que juntos entregarão potência superior a 400 cv e torque na casa dos 78 kgfm.
Fotos: Automedia
RECOMENDADO PARA VOCÊ
Mercedes-Benz Sprinter 2025 ganha novos itens de série; veja equipamentos
Marca britânica Jaguar deixa de vender carros no Reino Unido
Promoção premium: Mercedes-Benz tem CLA, Classe C e GLB com taxa zero
Brasil quer equipar 33% dos eletrificados com baterias nacionais até 2033
Preparadora transforma conversível em perua com muita fibra de carbono
Semana Motor1.com: Novo Honda City 2025, Ranger cabine simples e mais
Por que os britânicos estão obcecados em converter clássicos em elétricos?