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Nissan planeja exportar Kicks para países da África e Oriente Médio

SUV compacto nacional pode atravessar oceano para conquistar novos mercados

Nissan Kicks 2018 na concessionária

Mesmo com a economia brasileira com crescimento abaixo do previsto e a grave crise que afeta a Argentina, a Nissan se mostra muito otimista e até projeta crescimento na região. Operando em dois turnos na fábrica de Resende, a montadora espera aumentar a produção em 18%.

Isso elevará o volume para 125 mil unidades em 2019. No ano passado foram produzidos 106 mil veículos na unidade brasileira. 

Galeria: Nissan Kicks UEFA Champions League

Quem ajudará a atingir este objetivo é o Kicks. Atualmente o SUV compacto é exportado para Argentina, Bolívia, Chile, Costa Rica, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai. De todo o volume enviado a outros mercados, a Argentina era responsável por absorver 80%. 

Enquanto aguarda a situação na Argentina melhorar, a Nissan do Brasil já estuda o envio do modelo para outros mercados. Pontuando a qualidade do projeto, Guy Rodriguez, Chairman da Nissan para América Latina, destacou que a marca trabalha para enviar o Kicks para o Oriente Médio e dois países da África. 

"Lançamos o Kicks no ano de 2016, com as Olimpíadas. Em 2017 trabalhamos para oferecer o produto na maioria dos nossos 38 mercados, mas já tendo o veículo nos mercados em 2017, em 2018 aumentamos as vendas em 25%. Não foi só porque antes não tínhamos o Kicks e agora temos. Somos líderes, por exemplo, com o Kicks no Chile, um mercado com mais de 80 marcas, o Kicks é líder no segmento SUV que participa", destacou Rodriguez.

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