Em tempos de vendas baixas no Brasil, o destino favorito dos modelos produzidos por aqui é a Argentina. São diversos deles enviados de marcas como Volkswagen, Chevrolet, Renault, Peugeot/Citroën e outras. Se para nós isso é (bem) positivo, os argentinos começam a se sentir ameaçados, mesmo com o crescimento e projeção de 900.000 carros no fechamento de 2017, ou 30% de crescimento.
Neste cenário, os carros brasileiros cresceram 56,58%, junto com os 18,4% do México e a queda de 5,07% dos carros argentinos. Ou seja, estamos falando de uma participação de 60,58% dos produtos brasileiros, 27,7% argentinos, 4,83% mexicanos e 6,89% de outras origens.
Segundo o site Ámbito.com, este cenário é o resultado da política implementada pelo governo de Mauricio Macri, que acabou com as restrições aos importados do governo anterior, o que resolveu outros problemas, como a falta de dólares circulando pelo país.
Os argentinos ainda terão mais novidades brasileiras, como o Renault Kwid e o Volkswagen Polo, recém-lançados no Brasil e que aguardam o carimbo do passaporte para entrar no país vizinho.
Fonte: Autoblog Argentina
RECOMENDADO PARA VOCÊ
Geely e BYD entram no Top 10 global de montadoras; Suzuki fica de fora
Fiat Mobi alcança 600 mil unidades produzidas em quase 9 anos de mercado
À espera do Toyota Yaris Cross, Sedan deixará de ser produzido em novembro
VW revela novo Tiguan 2025 nos EUA e adianta SUV que pode vir ao Brasil
Electric Days: brasileiro prefere elétrico e híbrido plug-in, diz ABVE
Quer apostar? Híbridos vão depreciar mais que elétricos daqui a 10 anos
Honda HR-V sobe de preço e passa de R$ 200.000; veja tabela