O mercado brasileiro tem um 2024 para começar a comemorar. O primeiro semestre do ano registrou mais de 1 milhão de emplacamentos, algo que não acontecia desde 2014, além de um acumulado 15,26% melhor que o mesmo período de 2023. Entre as marcas, a Fiat segue líder, apesar de uma leve queda.

O que levou esse crescimento? Podemos listar uma leve queda nos juros e na dispobilidade de crédito, mas analisamos o comportamento do consumidor nas lojas, como a preferência por modelos mais caros, enquanto os mais baratos seguem para vendas diretas, como empresas e grandes frotas. 

 

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Esse comportamento é um reflexo de como o consumidor gasta seu dinheiro. Até uma faixa de preços abaixo dos R$ 100 mil, muitos procuram semi-novos mais completos no lugar de um carro de entrada básico. Por isso, vemos muitos SUVs e picapes entre os mais vendidos no varejo, além de como as montadoras de comportam em lançamentos e novos projetos.

Também analisamos as vendas de carros eletrificados no Brasil, que apesar de ainda representar uma fatia pequena das vendas totais, estão na mira dos impostos já que, pelo atraso da nossa indústria, não temos praticamente nenhuma opção nacional, principalmente de híbridos PHEV e os carros elétricos. Será que isso é o suficiente para ameaçar as fábricas nacionais e prejudicar empregos e mercado? Até onde essa discussão é válida? Veja os números e explicações nesta edição do Podcast Motor1.com.

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