Quando se formou a FCA, entre Fiat e Chrysler, o mercado brasileiro já foi impactado com a chegada da Jeep e uma estratégia forte com o Renegade e Compass produzidos em uma planta moderna em Goiana (PE). O grupo aproveitou a experiência da italiana no Brasil para dar uma nova marca que atendesse os desejos de clientes.
Ao formar a Stellantis, resultado da união da FCA com PSA, começamos a perceber mudanças drásticas justamente na Peugeot e Citroën, marcas que estavam em difícil situação por aqui, além do crescimento da Fiat ao se tornar líder no Brasil e a Jeep dominando entre os SUVs. Até onde isso vai?
Basta ver a lista de lançamentos no Brasil durante o segundo semestre e perceber que as marcas da Stellantis ainda apresentarão muita coisa. A Citroën com o C3, a Fiat com o Fastback e o Pulse Abarth, além dos já chegados novos Jeep Renegade e a linha 2023 de Strada, Pulse, Argo e Cronos para reforçar a Fiat.
A Ford mostrou sua estrutura do campo de provas e desenvolvimento de Tatuí (SP), pronta para todos os tipos de testes de homologação e já preparada para a era dos carros elétricos. Aproveitou e apresentou o novo Mustang Mach-E e a van E-Transit, importantes modelos da estratégia 100% elétrica da empresa.
Mas apenas para a demonstração, ao menos por enquanto. Sem lançamento confirmado, a dupla seria uma ótima opção para a Ford entrar em duas partes onde os elétricos crescem: mercado premium e comerciais. Quando isso mudará? Ouça em nosso podcast a resposta.
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